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Novak Djokovic, Jim Courier, Copa Davis, Boise, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Jim Courier, Copa Davis, Boise, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Jim Courier, Copa Davis, Boise, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2013/isner/0213_sanjose_toss_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2013/isner/0213_sanjose_toss_int.jpg" />Boise (EUA) - O saque certamente será a arma mais poderosa que os norte-americanos terão nas mãos diante da Sérvia de Novak Djokovic no próximo final de semana, quando os dois países disputarão as quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis.
Para aumentar a vantagem, o capitão Jim Courier cautelosamente escolheu um piso sintético rápido e coberto e a quase 1.000 metros de altura em relação ao nível do mar. Com tudo isso, a expectativa é não repetir a atuação desastrosa contra o Brasil, em fevereiro, na Flórida, em que John Isner e até a poderosa dupla dos irmãos Bob e Mike Bryan perderam partidas inesperadas num ginásio.
"Não é uma altitude exagerada, é completamente controlável", apressa-se a explicar Courier. "Mas claro que a bola irá viajar mais veloz, quicar mais alto. Ou seja, será perfeita para tenistas ofensivos". O capitão escalou novamente John Isner e Sam Querrey para as partidas de simples. O circuito masculino é praticamente todo disputado ao nível do mar ou em pequenas altitudes.
Djokovic, é claro, acha que as condições deixam o time norte-americano muito mais perigoso. "Claro que jogar na altitude vai favorecer muito o time da casa". O número 1 do mundo é grande especialista em pisos duros, onde ganhou a maciça maioria dos seus grandes troféus.
Courier lembra que evitou escolher um local ainda mais alto, como Denver, que está a cerca de 1.700 metros, porque se preocupou em manter a qualidade do tênis: "Jogamos em Bogotá, que tem altitude de 2.600 metros, e não posso dizer que jogamos tênis por lá".