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Federer lamenta ausência de Rafa e vê Djoko favorito
10/11/2018 às 09h35

Federer pode levantar no Finals seu 100º troféu

Foto: ATP

Londres (Inglaterra) - Seis vezes campeão do ATP Finals, o suíço Roger Federer chega a mais uma edição do torneio como um dos principais candidatos ao título. Atual número 3 do mundo, ele acredita que possa levantar mais uma vez a taça na Arena O2, mas coloca o sérvio Novak Djokovic como principal favorito à conquista.

“Acho que o maior candidato ao título seja Novak, mas ninguém pode prever muita coisa. Se eu jogar bem acredito que aumento minhas chances”, falou o tenista da Basileia, que minimizou a busca pelo 100º título. “Não acho que importe tanto quando vou conseguir o 100º, desde que aconteça. Claro que terá uma relevância maior se for aqui no ATP Finals”, analisou.

Federer também falou sobre outro importante rival, o espanhol Rafael Nadal, que por causa de uma lesão abdominal acabou ficando de fora da competição. “Vamos sentir falta de Rafa em Londres, mas não podemos fazer nada. Precisamos seguir em frente e desejar-lhe uma rápida recuperação”, falou o número 3 do mundo, que pode ultrapassar Nadal no ranking se for campeão invicto.

Sobre a temporada que passou, o suíço fez um balanço bastante positivo. “Se eu tivesse feito no ano passado uma temporada como essa agora já estaria feliz. Estou muito contente por ter vencido mais um Grand Slam e por ter jogado bem o ano inteiro. Talvez Wimbledon e o US Open não tenham ido como esperava, mas estes foram os dois únicos desapontamentos da temporada”, opinou.

“Venci um monte de torneios novamente, entre eles o Australian Open, onde joguei muito bem. Também fui campeão dentro de casa na Basileia. Acho que foi uma temporada bastante sólida, passei a maior parte dela sem lesão alguma e vou poder fechar o ano jogando aqui”, acrescentou o tenista de 37 anos.

O suíço também se posicionou favorável à manutenção do Finals em Londres. “Adoro este evento desde a primeira vez que o disputei, lá em 2002. É um ponto alto da minha carreira estar mais uma vez entre os oito melhores aqui na Arena O2, que tem um ótimo público e grande atmosfera. Não vejo por que mudar, a não ser que surja uma cidade que realmente queira muito o torneio”, finalizou.

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