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Notícias | Dia a dia
Duplista britânico vence câncer e prepara retorno
14/12/2013 às 11h20
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Hutchins espera ser chamado para duelo com EUA na Davis

Foto: BBC
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Londres (Inglaterra) - Perto de completar 29 anos, o britânico Ross Hutchins está enfim perto de retornar ao circuito profissional. Afastado por toda a temporada 2013 para se tratar do linfoma de Hodgkin, ele retornou aos treinamentos em julho e está ansioso por competir no Australian Open.

Hutchins obviamente está sem classificação no ranking, já que completou 12 meses sem atividade, mas conseguirá entrada direta nos principais torneios no começo da nova temporada devido ao 'ranking protegido', que o coloca no 29º posto para efeito de inscrição nos campeonatos.

Ele irá retomar a parceria com Colin Fleming, com quem ganhou três de seus cinco títulos de nível ATP e atingiu as quartas de final de Wimbledon e do US Open. "Nosso sonho é chegar ao número 1 do ranking. Claro que é uma meta ousada, mas somos ainda jovens para o circuito de duplas".

A luta contra o câncer virou um estímulo para Hutchins: "Tudo que vivi nos últmos 12 meses vai me ajudar a dar 10% a mais de mim. Temos tudo para lutar por títulos de Grand Slam e de Masters 1000. Já ganhamos de todo mundo no circuito".

O duplista britânico foi diagnosticado com câncer depois de sofrer muitas dores no duelo da Copa Davis de abril de 2012 contra a Bélgica. "A maioria dos tenistas está acostumado a conviver com dores, mas aquilo era algo extremo", lembra. "Não conseguia mais dormir, era uma agonia".

Feitos os exames, foi constatado o linfoma na parte superior das costas. E era o mais severo, de grau quatro, o máximo da tabela, o que exigiu quimioterapia a cada 15 dias ao longo de seis meses. "Mas procurei afastar o pensamento negativo. Acho que não chorei mais do que cinco segundos", conta.

Em entrevista à rede BBC, Hutchins diz que sua luta contra a doença foi intensa, mas nada se tornou mais importante para ele do que ver Andy Murray ganhar Wimbledon: "Foi a coisa mais incrível do ano. Esqueci de tudo, do câncer, do tratamento", conta.

"Estou de volta, saudável. E não poderia estar mais feliz. Me sinto no topo do mundo e estou adorando cada segundo", garante ele, que espera por convocação para a Copa Davis diante dos EUA, em fevereiro.

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