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Greg Rusedski, Jerzy Janowicz, Roger Federer, Masters 1000 de Madrid, Masters 1000 de ParisCopa Davis" /> fiogf49gjkf0d Greg Rusedski, Jerzy Janowicz, Roger Federer, Masters 1000 de Madrid, Masters 1000 de ParisCopa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Greg Rusedski, Jerzy Janowicz, Roger Federer, Masters 1000 de Madrid, Masters 1000 de Paristênis" /> fiogf49gjkf0d 2013/lendas/rusedski_posado_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2013/lendas/rusedski_posado_int.jpg" />Londres (Inglaterra) - Greg Rusedski mostrou certo descontentamento com a homogeneidade das superfícies no atual circuito da ATP. Para o britânico, que foi número 4 do mundo, os pisos com velocidades mais parecidas faz com que o jogo fique mais previsível nos dias de hoje.
"Hoje em dia, temos poucas surpresas porque as quadras estão todas em uma velocidade de média para devagar e as bolas são relativamente lentas. Se eu pudesse mudar alguma coisa, traria de volta as quadras mais extremas", disse Rusedski, defendendo a maior variabilidade de pisos.
"A grama costumava ser extremamente rápida e agora é uma das superfícies mais lentas", acrescentou o britânico, que nasceu no Canadá, mas trocou de nacionalidade. Ainda em defesa da variedade, ele lembrou que nem mesmo um grande jogador como Pete Sampras conseguiu vencer Roland Garros.
Rusedski também observou que mesmo nos torneios de quadra coberta a diferença de velocidade não é muito maior. "Todas as quadras estão com a mesma velocidade e isso não é interessante", comentou o britânico, que lembrou o saibro azul de Madri, em 2012, provando que uma mudança deixa as coisas mais interessantes.
"Rafael Nadal perdeu cedo e Roger Federer venceu Tomas Berdych na final. Outro exemplo de mudança foi em Paris (no mesmo ano), onde Jerzy Janowicz brilhou pela primeira vez e foi à final. Para mim, o tênis está muito previsível neste momento", lamentou Rusedski.