Paris (França) – A sérvia Ana Ivanovic confirmou o favoritismo e avançou à terceira rodada em Roland Garros. Cabeça de chave 11 na competição, Ivanovic superou nesta quinta-feira a ucraniana Elina Svitolina, 33ª do ranking, com parciais de 7/5 e 6/2 em 1h12 de confronto.
Por três oportunidades no primeiro set, Ivanovic conseguia quebrar o saque da jovem rival de apenas dezenove anos mas não conseguia manter a vantagem obtida já no game seguinte. A reação da sérvia veio apenas no 12º game do set, quando conquistou sua quarta quebra na partida. O segundo set foi uma via de mão única em favor de Ivanovic que venceu os três primeiros games e não teve seu serviço ameaçado. A vitória foi confirmada após um winner de devolução da tenista sérvia.
A próxima adversária de Ivanovic será a tcheca, Lucie Safarova (24ª do ranking), que eliminou a australiana Casey Dellacqua (48ª) com parciais de 6/1, 5/7 e 6/3. Diferentemente da oponente desta quinta-feira, contra quem manteve os 100% de aproveitamento agora em quatro confrontos no circuito, a ex-número 1 tem recorde negativo diante de Safarova. A canhota tcheca venceu quatro dos seis encontros anteriores. A favor de Ivanovic, vale lembrar que o único confronto no saibro aconteceu também em Roland Garros em 2008, ano em que a sérvia foi campeã.
Dois outros nomes fortes avançaram no mesmo setor da chave e vão se encontrar já na terceira rodada. Cabeça de chave 5 e semifinalista há dois anos, a tcheca Petra Kvitova passou pela neozelandesa Marina Erakovic com duplo 6/4 em 1h10 de partida. A próxima adversária de Kvitova será a russa Svetlana Kuznetsova, campeã em 2009 e quadrifinalista no ano passado. A tcheca venceu os três jogos anteriores que fez contra a rival.
Nesta quinta-feira, Kuznetsova, 28ª do ranking, teve trabalho contra a italiana Camila Giorgi, mas segue sem perder sets no torneio. 7/6 (7-5) e 6/3 em 1h46. Enquanto o primeiro set foi cheio de quebras e Kuznetsova teve oportunidades de fechar quando sacava em 5/4 e 6/5, o segundo contou com uma única quebra a favor da russa logo no início da disputa. O suficiente para que ela pudesse manter os serviços e avançar na chave.
