Nova York (EUA) - Cada vez mais próximo e questionado por causa do alto número de casos nos Estados Unidos, o US Open vai ganhando novas baixas. Depois da desistência da australiana Ashleigh Barty, outros dois nomes se juntaram à número 1 do mundo: a letã Jelena Ostapenko e a chinesa Qiang Wang.
As duas anunciaram neste fim de semana que não irão competir no Grand Slam norte-americano neste ano por causa da preocupação com a saúde. Ostapenko e Wang preferem não se colocar em risco e pularão fora da competição em Nova York, também ficando de fora do Premier de Cincinnati.
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“Há regras diferentes em diferentes países. Na Europa, as regras foram bem restritas, mas nos Estados Unidos as mulheres puderam treinar. Os meus planos passam por jogar em Praga e a América não está neles este ano porque ir até lá, a meu ver, é mesmo muito perigoso”, afirmou a campeã de Roland Garros em 2017.
Wang teve discurso parecido com o de Ostapenko. “Por causa das restrições de viagem e da preocupação com a saúde, eu e meu time decidimos não jogar Cincinnati e US Open. É uma decisão dura para mim. Quero agradecer a todos aqueles que têm se esforçado e desejar vê-los ano que vem nos EUA”, falou a chinesa, que aproveitou para anunciar o fim da parceria com o técnico Thomas Drouet.