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Notícias | Dia a dia | Australian Open
Murray espera diversão contra adversário da casa
19/01/2015 às 09h44
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Murray enfrentará Matosevic na segunda rodada

Foto: ATP
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Melbourne (Austrália) - Apesar de ter vencido o indiano Yuki Bhabri em sets diretos, o escocês Andy Murray achou que poderia ter jogado um pouco melhor em sua estreia no Australian Open. Três vezes finalista no torneio, ele agora terá pela frente uma das atrações da casa, Marinko Matosevic, para quem jamais perdeu sets em três confrontos já realizados.  

O britânico não vê muita diferença. "Para ser honesto, não muda muito a forma com que vou entrar na partida, embora é claro a atmosfera seja legal. Conheço muito bem Marinko  Ele não havia ganhando um jogo sequer de Grand Slam até Roland Garros do ano passado, e agora me parece mais relaxado. Bate muito na bola, grande saque, trabalha duro. Vai ser divertido".

A partida de domingo foi "interessante" na sua avalição. "Bhambri joga muito em cima da linha e (o estádio) Margaret Court parecia mais rápido do que a Rod Laver ou a Hisense. Ou talvez tenha sido o sol aberto que deixou as condições mais velozes. Mesmo quando eu conseguia boas devoluções, ele mudava a direção da bola e vinha para cima. Jogou bem na rede, tem boa mão. O importante é que eu saquei bem a partida toda. Poderia ter jogado um pouco melhor com a primeira bola depois das devoluções, talvez seja por causa da velocidade do piso.

Apesar de ter reclamado de si próprio diversas vezes na partida, o escocês negou que estivesse frustrado por algum aspecto de seu tênis na estreia do Australian Open. "Quando você está em quadra, costuma dizer coisas, é como a cabeça funciona. É normal reclamar disto ou daquilo. Em alguns momentos, não estava satisfeito com minha movimentação, talvez um pouco lento após o saque ou a primeira devolução, mas dentro dos ralis eu me mexi bem. Acho que ele jogou bem e me levou a alguma frustração".

Murray também elogiou Bhambri, ex-líder do ranking mundial juvenil. "É evidente que ele joga mais do que um 300 do ranking, sei que parou seis meses no ano passado por contusão. Como um número 1 do mundo júnior, ele muito provavelmente vai chegar logo ao top 100. Tem talento, vê bem o jogo, bons voleios. Se ficar mais forte fisicamente, melhor ainda. Mas para avaliar melhor eu precisaria saber como ele treina, o quanto ele trabalha".

O fato de fazer sua primeira partida do torneio no começo da tarde não incomodou Murray. "Claro que jogar à noite muda as coisas, tudo fica um pouco mais lento e o fato de a temperatura ser mais amena ajuda a poupar o físico. Mas ao mesmo tempo você pode terminar o jogo bem tarde da noite e isso atrapalha. Mas de forma geral essas coisas não me incomodam nada".

Novamente questionado sobre sua dura chave no torneio, Murray diz que sabe lidar com esse tipo de expectativa. "Não costumo ver a chave, mas todo mundo fala sobre isso o tempo inteiro, então é inevitável você saber quem são seus possíveis adversários. Já joguei nove ou dez vezes aqui em Melbourne, sei como lidar com isso e preciso me concentrar em cada partida. Quando ganhei Wimbledon, todo mundo dizia que era a pior chave, mas aí dois favoritos perderam, muita coisa pode acontecer nessas duas semanas. Você precisa se concentrar no seu próprio trabalho".

Sobre sua ruidosa torcida particular, que costuma cantar em todos os intervalos, Murray acha tudo muito divertido. "É bem legal, eles tem me dado muito apoio nos últimos anos aqui e foi incrível vê-los também no US Open do ano passado. Minha mãe sempre tenta ajudar e dar alguns ingressos. Acho que o público em geral gosta, porque eles não ofendem ninguém

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