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Grigor Dimitrov, Andy Murray, Australian Open Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Grigor Dimitrov, Andy Murray, Australian Open Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Grigor Dimitrov, Andy Murray, Australian Open tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/dimitrov/0125_ausopen_grita_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/dimitrov/0125_ausopen_grita_int.jpg" />Melbourne (Austrália) - Não foi à toa que o búlgaro Grigor Dimitrov quebrou sua raquete quando perdeu o saque pela última vez no confronto com o britânico Andy Murray, neste domingo, pelas oitavas de final do Australian Open. Sua atitude revelou toda sua frustração, que só aumentou quando foi confirmada a derrota no game seguinte.
O búlgaro deixou a quadra claramente chateado e não escondeu seus sentimentos na entrevista coletiva. “Azarado ou não, quando você joga uma partida como essas não dá para pensar em muita coisa depois. Não vou esconder meu desapontamento, estou irritado”, iniciou o atual 11 do mundo.
“Claro que como eu perdi, não fiz algumas coisas direto”, comentou o búlgaro, que também não saiu de quadra apenas com reclamações sobre si, vendo também alguns aspectos positivos de seu duelo com Murray. “Fico feliz por ter competido em nível de igualdade com um cara como Andy, só estou desapontado pelo resultado final”, avaliou.
Dimitrov sabe que falhou em momentos cruciais, mas não acredita que isso pudesse ter mudado a história do jogo. “Foi bom ver o que eu fiz e o que posso fazer na próxima vez. Andy jogou bem durante toda a partida. Eu poderia ter ido melhor em alguns momentos, mas não foi isso que definiu o jogo”, afirmou o búlgaro, que também não viu falta de agressividade sua.
“Não acho que devesse ter feito qualquer coisa diferente. Tinha um plano de jogo claro e sabia o que precisava. Claro que podia ter feto algumas escolhas melhores, mas arriscar mais ou não é algo que não vem ao caso”, disse Dimitrov, que reclamou também do dia fraco nos serviços.
O búlgaro teve penas quatro aces, colocou 69% das primeiras bolas em quadra e faturou somente 57% dos pontos que jogo com o saque. “Meu saque não estava muito bom e acho que isso fez a diferença. Além do mais, Andy é um grande devolvedor e consegue jogar várias bolas de volta, o que acaba colocando mais pressão do meu lado”.
Questionado sobre a sequência do torneio e em quem ele postava como favorito para levantar a taça do Australian Open, Dimitrov não quis escolher um nome. Para ele, ainda há muito torneio pela frente. “Ainda está cedo, estamos apenas nas quartas de final e qualquer coisa pode acontecer”, finalizou o atleta de 23 anos.