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Notícias | Dia a dia | Australian Open
Djokovic comemora título e coloca Paris na mira
01/02/2015 às 16h55
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Djokovic tem cinco finais e cinco troféus na Austrália

Foto: Site oficial
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Melbourne (Austrália) - Pela quinta vez na carreira o sérvio Novak Djokovic vai deixar as quadras do Melbourne Park com o troféu de campeão do Australian Open. Neste domingo, o número 1 do mundo venceu uma batalha de nervos e de resistência física contra o britânico Andy Murray e sagrou-se campeão pela oitava vez de um Grand Slam, faltando apenas Roland Garros para que ele possa completar a coleção com as quatro maiores taças do tênis.

Djokovic disse estar emocionado por ter conseguido vencer um título tão importante em um momento igualmente destacável em sua vida. “Casar e se tornar pai foram coisas que me deram muita energia nos últimos seis meses”, declarou o líder do ranking, que embora já tenha cinco conquistas na Austrália ainda persegue a primeira em Roland Garros. Quando questionado se gostaria de trocar um troféu pelo outro, ele foi politicamente irônico

“Não me pergunte isso aqui, por favor”, disse rindo. Todo título de Grand Slam é especial e não dá para comparar um com o outro. Eu realmente acredito que tudo acontece por algum motivo. Tento não ficar gastando minha energia pensando em possibilidades. Ainda não vencei Roland Garros, mas acredito que se continuar trabalhando possa vencê-lo pelo menos uma vez até o fim da minha carreira”, acrescentou o sérvio.

Sobre o polêmico problema físico apresentado no Decorrer da partida, o tenista de Belgrado deu a sua versão. “Os dois primeiro sets duraram 2h30 e isso foi muito físico, exaustivo. Ambos passamos por dificuldades físicas no decorrer do jogo e deu para ver que tive um crise no fim do segundo set e que durou até o começo do terceiro. Estava me sentido exausto, precisando de um certo tempo para me reagrupar e voltar ao jogo. Foi isso que eu fiz. Passei a bater mais na bola e ser mais agressivo, indo à rede e encurtando os pontos”

O sérvio negou ter sentido câimbras e afirmou que aos poucos foi superando o momento mais crítico de cansaço. “Não pedi um tempo médico porque não precisava, estava apenas fraco. Foi uma crise que durou uns 20 minutos e, honestamente, foi algo que não senti muitas vezes na minha carreira. Depois disso eu me senti melhor”, observou Djokovic.

Entre os momentos destacáveis, ele se lembrou do começo do terceiro set. “Consegui uma quebra importante logo após ele fazer 2/0 no terceiro, o que me colocou de volta na partida mentalmente. Depois salvei mais alguns break-points no 3/3 e depois consegui minha quebra e venci o set”, afirmou Djokovic, que ao vencer a terceira parcial foi com tudo para a quarta, fechando o jogo com direito a ‘pneu’ sobre o rival britânico.

“Senti que podia ousar mais, que o momento estava do meu lado, e tentei me aproveitar disso. Neste nível, alguns pontos podem mudar tudo e foi o que vimos em quadra”, avaliou o sérvio, que entende o fato de Murray ter se distraído durante o terceiro set, quando Djokovic mostrou o ápice dos problemas físicos. “Em partidas como essas há muita emoção, muita tensão. Não é fácil manter a concentração 100% do tempo”, finalizou.

 

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