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Notícias | Dia a dia | Brasil Open
'Acabou que nós sentimos no final', lamenta Bruno
12/02/2015 às 00h43
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Soares e Peya vão aproveitar para chegar antes ao Rio

Foto: Divulgação
Felipe Priante
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São Paulo (SP) - Apesar de não esconder a frustração depois de sofrer mais uma derrota na estreia no Brasil Open, a segunda consecutiva, o mineiro Bruno Soares deixou a quadra principal do Ginásio do Ibirapuera até que com um semblante positivo, mostrando que o resultado desta quarta-feira não abateu a confiança no sucesso que pode voltar a ter com o parceiro austríaco Alexander Peya.

Só que mesmo sem se abater, o duplista mineiro não deixou de lamentar a derrota para o italiano Paolo Lorenzi e o argentino Diego Schwartzman. “Foi um jogo bem parecido com o do ano passado. A gente demorou um pouquinho para encontrar o tempo de bola, mas no terceiro game passamos a jogar bem e foi assim por um set e meio. Tivemos chance para matar no início do segundo e se conseguíssemos uma quebra lá o jogo acabava”, avaliou.

“Acabou que nós sentimos no final, nosso jogo caiu e encolhemos um pouco o braço. Em lugares como São Paulo, quando isso acontece você perde um pouco o controle da bola. Eles jogaram solto e não tinham nada a perder, já nós tínhamos tudo, mas faz parte. Não matamos, os caras cresceram e no final nós sentimos”, complementou o mineiro.

Para Bruno, o saque foi um fator importante para a derrota, principalmente na reta final, já que no match-tiebreak eles tiveram dificuldade em trabalhar com o primeiro serviço, tendo que jogar com a segunda bola várias vezes. Ele também amentou alguns detalhes no desempate que fizeram a diferença, como bolas na fita em momentos importantes.

Outro ponto destacado pelo mineiro foi a falta de pressão dos adversários, que por serem jogadores de simples estavam mais soltos em quadra. “O Lorenzi fez umas bolas dificílimas, mas como não tem muito a perder podem arriscar algumas coisas diferentes”, comentou Soares, que explicou as escolhas erradas que vieram na reta final do jogo.

“Começa a bater aquela frustração, vimos que uma coisa que estava sob controle passou a não estar mais. Passamos a tentar algo diferente, umas cruzadas, para mudar a dinâmica do jogo. Tentamos fazer alguma coisa, às vezes dá certo e outras não”, pontuou o mineiro.

A eliminação precoce de Bruno e Alex no Brasil Open irá antecipar a chegada da dupla no Rio Open, buscando melhor preparação e adaptação às condições do torneio carioca. “As condições no Rio são muito diferentes: nível do mar e quadra aberta. O quanto antes chegarmos lá melhor”, disse o número 2 do Brasil nas duplas, que não vence um título desde o Masters 1000 de Toronto, em agosto do ano passado. “Está dando saudades. Estamos trabalhando para voltar ao nosso ritmo”, finalizou.

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