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Notícias | Dia a dia | Brasil Open
Clima de 'mini-Davis' em SP agradou Melo e Knowle
12/02/2015 às 21h23
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Melo atuou na Quadra 1 do complexo do Ibirapuera

Foto: Daniel Vorley
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São Paulo (SP) - Designado para atuar na pequena e lotada Quadra 1 no Ibirapuera, o duplista mineiro Marcelo Melo aprovou a experiência vivida na tarde desta quinta-feira. Ao lado do austríaco Julian Knowle, Melo destacou uma atmosfera parecida com a da Copa Davis, especialmente por conta dos adversários, os argentinos Leonardo Mayer e Carlos Berlocq, que podem escalados na partida de duplas durante o confronto contra o Brasil em Buenos Aires.

"Foi bom ter jogado com eles, achamos que vai ser essa mesma dupla, mas achar é uma coisa e ser é outra", disse Melo em entrevista nesta quinta-feira. "Já tivemos a experiência de enferntá-los no US Open do ano passado e hoje foi uma mini Davis em casa", acrescentou o mineiro, que destacou que até o veterano Knowle, com 40 anos, ficou feliz com a experiência.

"Julian falou que este foi uma das partidas ele que mais curtiu jogar nos últimos anos e para nos foi até bom estar nesta quadra por conta da atmosfera criada. Julian queria estar em um torneio 500 (Roterdã) e tive que convencê-lo a vir. E ele saiu da quadra feliz pra caramba".

"Esperava que seria um jogo duro e bem parecido com o primeiro, com os caras batendo firme do fudo o tempo todo", disse ao comparar com a vitória contra Nicolas Almagro e Fabio Fognini na estreia. "Então a estratégia era tentar subir mais para tentar os voleios. São dois jogadores sólidos que se você não executar bem eles vão te fazer jogar uma bola a mais", explicou.

Nas semifinais, Melo e Knowle enfrentarão os colombianos Robert Farah e Juan Sebastian Cabal, que foram algozes do mineiro na final do Rio Open do ano passado. Na ocasião, Melo atuava ao lado do espanhol David Marrero e espera mais uma partida difícil, mas em condições diferentes.

"Será mais um jogo duro, pegamos uma chave difícil desde o começo. Os colombianos são especialistas em duplas e mais agressivos, mas o Julian joga bem diferente do Marrero e vai ser preciso mudar um pouco a estratégia", avaliou Melo.

Melo ainda fez questão de destacar o papel que tem ao lado de Bruno Soares. Ainda que não esteja mais jogando o circuito de duplas com o amigo de longa data, a presença nas viagens e ajuda ao conterrâneo, que não faz uma final desde agosto.

"É sempre importante ajudar um ao outro, não tenho competição com o Bruno. Ganhar dele é a mesma coisa que ganhar dos outros, menos dos Bryan, que é mais especial. É assim que funciona nos oturos paises, eles apoiam uns aos outros".

A respeito de sua relação com o irmão e treinador, Daniel Melo, o número 4 do ranking de duplas citou que sabe diferenciar os dois espaços. "Temos uma sintonia e ele sabe quando tem que me passar algo e eu sempre olho depois de cada bola. Como irmãos, brigamos direto, mas como terinador nunca. Daniel é uma peça importante na carreira".

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