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Notícias | Dia a dia | Brasil Open
Italiano festeja final e não liga para torcida contra
14/02/2015 às 21h43
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Vanni vai encarar o uruguaio Cuevas na decisão

Foto: Divulgação
Edgar Lepri
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São Paulo (SP) -  Responsável pela eliminação do paulista João “Feijão” Souza nas semifinais do Brasil Open, o italiano Luca Vanni era só sorrisos depois do triunfo que o levou para sua primeira final da carreira e nem ligou muito para a torcida que o atormentou principalmente no final do segundo set, quando ele sacou para fechar o jogo, teve dois match-points, mas acabou sendo quebrado e perdeu depois no tiebreak.

“Não sei o que estava acontecendo nesse momento. As pessoas estavam malucas, eram umas 4 mil contra mim e senti essa tensão. Tentei colocar o primeiro saque, mas estava difícil e não consegui ir para os aces. Lutei até onde pude, acreditei que poderia vencer até o fim e farei minha primeira final de ATP”, comemorou o italiano de 29 anos, que entrou na chave vindo do quali.

Vanni destacou que não foi a primeira vez que ele jogou contra uma torcida grande contra. “Enfrentei Lu em Taiwan no ano passado e tinha também bastante gente, talvez não tanto e com certeza não tao barulhentos”, comentou o italiano, que comentou ter recebido mais de 200 mensagens de familiares e pessoas que acompanham sua carreira desde o começo.

Entre os fatores chaves para a vitória, o italiano destacou a parte interna. “Dentro de mim estava calmo, é importante não ouvir as besteiras que fala”, comentou Vanni, que também destacou o coração para o triunfo. “Foi com o coração, hoje eu ganhei com meu coação”.

Apesar dos 29 anos, o carismático Vanni vai disputar apenas sua primeira final da carreira em nível ATP e por isso se considera zebra para o título do Brasil Open, embora possa contar com o apoio do público na decisão. “Talvez seja o favorito para o público, mas não para vencer. Mas vou tentar lutar até o fim, a primeira coisa que eu tenho que fazer é lutar”, comentou.

O italiano ainda lembrou das três duras lesões que teve na carreira, uma na panturrilha e duas nos joelhos. Por isso, Vanni tem como espelho jogadores veteranos e que já deram a volta por cima no circuito. “Me inspiro em jogadores como os italianos Alessio di Mauro e Paolo Lorenzi, o dominicano Victor Estrella e o alemão Tommy Haas”.

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