Miami (EUA) - Apesar da eliminação logo na estreia no WTA 1000 de Cincinnati, a bielorrussa Aryna Sabalenka conseguiu subir no ranking e assumiu a segunda colocação, atingindo sua melhor marca da carreira. A tenista de 23 anos contou com a queda da japonesa Naomi Osaka, que defendia o vice no torneio e parou nas oitavas em 2021, perdendo uma posição na lista feminina.
Esta foi a única mudança no top 5 e uma das duas que aconteceram no top 10. A outra alteração foi a ascensão da tcheca Barbora Krejcikova, que subiu uma colocação a mais e agora é a nona melhor do mundo, derrubando a espanhola Garbiñe Muguruza para o 10º posto.
Campeã de Cincinnati no ano passado, a bielorrussa Victoria Azarenka não teve a mesma sorte da compatriota e amargou uma dura queda de seis colocações que quase a tirou do top 20. Ex-número 1 do mundo, ela foi para o 19º lugar depois de não passar das oitavas na semana passada.
Uma das beneficiadas pela queda de Vika foi a russa Anastasia Pavlyuchenkova, que subiu duas posições e agora é a número 15 do mundo, dois lugares abaixo da melhor marca da carreira. Situação similar à da norte-americana Jennifer Brady, que também subiu duas colocações e foi para o 14º posto, um abaixo de seu ranking mais alto.
Semifinalista em Cincy, a alemã Angelique Kerber voltou a aparecer no top 20 após um ano e meio. Ela ganhou cinco colocações e foi para a 17ª posição. Um pouco mais embaixo, a suíça Jil Teichmann deu o maior salto do top 50 com o vice-campeonato de Cincinnati, disparando 32 lugares no ranking, que a levaram para o 44º posto, quatro abaixo da maior marca da carreira.