Nova York (EUA) - Responsável por frustrar o tão sonhado ‘Golden Slam’ do sérvio Novak Djokovic em Tóquio, vencendo a semifinal para depois conquistar a medalha de ouro olímpica, o alemão Alexander Zverev caiu mais uma vez no mesmo lado da chave do número 1 do mundo e os dois podem voltar a se enfrentar na semi do US Open.
Cabeça de chave número 1, Djokovic não deverá ter uma estreia complicada, encarando um rival vindo do quali. O mesmo vale para a segunda rodada, quando cruza com o holandês Tallon Griekspor ou com o alemão Jan-Lennard Struff. Contudo, na terceira fase podem pintar rivais mais duros como o japonês Kei Nishikori e o belga David Goffi, 27º pré-classificado no torneio.
Nas oitavas de final, os mais cotados para cruzarem com o sérvio são o australiano Alex de Minaur e o russo Aslan Karatsev, um dos que já conseguiram bater Djokovic na atual temporada, superando o líder do ranking dentro de casa no saibro de Belgrado.
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Rival de Djokovic na última final de Wimbledon, o italiano Matteo Berrettini é o mais cotado para desafiá-lo em uma eventual partida de quartas de final. Sexto favorito, ele abre campanha contra o experiente francês Jeremy Chardy e tem em seu caminho rivais como os compatriotas Fabio Fognini e Lorenzo Sonego e o polonês Hubert Hurkacz.
Zverev comanda o segundo quadrante da chave, estreando diante do atleta da casa Sam Querrey. Para poder rever Djokovic nas semifinais, ele terá pela frente em seu começo de caminhada rivais como o cazaque Alexander Bublik (na terceira rodada), o francês Gael Monfils e o italiano Jannik Sinner (estes nas oitavas).
Chegando nas quartas, o germânico tem como principal obstáculo o canadense Denis Shapovalov, sétimo pré-classificado, mas que não vem em bom momento. Outros nomes importantes que podem pintar são o do russo Karen Khachanov, rival de Zverev na final olímpica, o norte-americano Reilly Opelka e o espanhol Pablo Carreño, medalha de bronze nos Jogos de Tóquio.
