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Astros falam sobre o saibro de Roland Garros
21/05/2022 às 08h39

Paris (França) – O canadense Feliz Auger-Aliassime lembra-se de ir à França quando tinha cerca de 10 anos para um torneio. “Era lindo de se ver, eu adoro a cor.” Para a espanhola Paula Badosa, o saibro é um velho conhecido. “Cresci jogando no saibro, tenho lembranças maravilhosas.” A suíça Belinda Bencic fala da preparação. “É realmente diferente. Tem de trabalhar mais duro na academia porque se espera que os ralis sejam mais longos do que na quadra rápida.” A tunisiana Ons Jabeur ressalta os deslizamento no saibro e a preparação para se adaptar melhor à raquete e à bola.” O austríaco Dominic Thiem também fala do piso. “No saibro, você tem de deslizar. Mas quando se ganha confiança, o movimento fica bem melhor.” Jabeur acrescenta: “Você tem de saber quando deslizar e como porque em algumas bolas você pode ver que pode rebater e se recuperar.”

Destaque no cenário internacional desde a conquista surpreendente do US Open, no ano passado, a britânica Emma Raducanu diz que o jogo no saibro é mais físico. “Você tem de usar mais as suas pernas, o corpo todo, repetir os golpes muitas vezes.”  Aliassime destaca que no saibro é preciso deslizar, ir para cima. “É um jogo bem completo.” A polonesa Iga Swiatek concorda e fala das variações táticas. “A gente sabe que muitas bolas retornarão, é preciso muita paciência”, finaliza a estoniana Anett Kontaveit.

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