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Novak Djokovic, Rafael Nadal, Roland Garros Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Rafael Nadal, Roland Garros Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Rafael Nadal, Roland Garros tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/djokovic/0522_rg_coletiva_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/djokovic/0522_rg_coletiva_int.jpg" />Paris (França) - O sorteio que definiu as chaves para Roland Garros colocou Novak Djokovic e Rafael Nadal em rota de colisão. Protagonistas das decisões de 2012 e 2014 e de uma semifinal há duas temporadas, os dois poderão se encontrar ainda mais cedo em 2015, ainda nas quartas de final. Após analisar a chave, Djokovic não se surpreende com o possível encontro.
"Desde que Rafa saiu do top 4 há algumas semanas, as pessoas já começaram a falar em eventuais quartas de final contra um dos caras top. Portanto, não é uma surpresa", disse Djokovic em entrevista coletiva.
"É um sorteio. Você não pode mudar nada. Há sempre uma chance disso acontecer. Mas estamos a mais de uma semana antes dessas quartas, então eu ainda preciso ganhar quatro partidas para chegar lá, assim como ele", acrescentou o atual número 1 do mundo, que completou 28 anos nesta sexta-feira.
A respeito do nível apresentado por Nadal ao longo da temporada de saibro, Djokovic entende que o rival pode parecer um pouco abaixo, se comparado a outros anos. Entretanto, o sérvio acredita que o espanhol tem totais condições condições de jogar seu melhor tênis nas duas semanas em Paris.
"Ele não estava jogando no mesmo nível em comparação com os últimos oito, nove anos, quando sempre venceu um grande título no saibro antes em Roland Garros", disse Djokovic.
"Mas, independentemente disso, eu acho que ele ainda vai jogando seu melhor tênis em quadras de saibro, em Paris. Ele perdeu apenas uma partida em toda a sua carreira aqui. Eu acho que esse registro fala o suficiente sobre o seu nível de jogo", acrescentou o sérvio, ao lembrar dos nove títulos em dez participações que Nadal tem em Roland Garros.
Em busca do único troféu de Grand Slam que ainda não possui, Djokovic chega a Paris tão dominante quanto em 2011. Na ocasião, ele tinha uma invencibilidade de 37 jogos na temporada, enquanto hoje venceu 35 e perdeu apenas duas. Ao comparar os dois momentos, o sérvio prefere o atual.
"Eu me sinto um jogador mais completo em termos de saber lidar com as emoções na quadra, para encontrar uma maneira de ganhar os jogos difíceis", explicou Djokovic, que há quatro anos sofreu a primeira derrota na temporada diante de Roger Federer na semifinal de Paris.
"Não há dúvida que 2011 foi, em termos de resultados, o melhor ano da minha carreira", contou o sérvio que ganhou três Grand Slam naquele ano. "Mas hoje eu sou capaz de lidar com as coisas que estão na quadra e também fora dela de uma forma muito melhor e mais madura".