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Projeto atende crianças em Pelotas. Barrão no Rio Open.
01/02/2023 às 15h12

* Realizado desde agosto passado em Pelotas (RS), o projeto social Escalando o Futuro - Tênis fechou 2022 atendendo cerca de 100 crianças de três escolas municipais, com duas horas e meia de aulas de segundas às quintas-feiras. O projeto também promoveu atividades importantes fora das quadras. O projeto, realizado pela Associação Leopoldense de Esporte e Cultura (ALEC), é viabilizado pelo Instituto Unimed/RS. “Esse projeto foi uma luz, pois a gente pôde lidar com as crianças que precisavam ser inseridas na sociedade, e isso fez com que o projeto tivesse um sucesso e um alcance bárbaro”, disse Mauro Brandão, coordenador do projeto.

* O beachtenista Gustavo Russo, nº 34 do ranking do mundo, chegou à semifinal de seu primeiro torneio do ano, em Valinhos (SP). O jovem de 21 anos, que pertence ao time Juca Beach Tennis, e seu parceiro, o espanhol Gerard Querol, 18º colocado, perderam para a dupla cabeça de chave 2 formada pelo top 10 mundial, o italiano Doriano Beccaccioli, e o paranaense Miguel Peres, por 6/4 7/5. "Nossos adversários fizeram uma boa partida, tivemos nossas chances, porém não conseguimos aproveitar da melhor forma. Mérito deles. Jogamos bem", disse Russo. O próximo torneio será a partir desta sexta-feira, no Guarujá (SP), o BT 200, onde atuará ao lado do paranaense Giovani Cariani, 57º do mundo.

* Esporte e arte se misturam no Rio Open 2023. Nesta edição, o artista plástico carioca Barrão será o responsável pela arte que ilustra o pôster e outros produtos exclusivos do evento, que acontece de 18 a 26 de fevereiro, no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. Reconhecido pelo trabalho de bricolagem, com o reaproveitamento de objetos do cotidiano, Barrão promete surpreender. Para a arte da nona edição do Rio Open, se inspirou na sua série de trabalho em que utilizou carimbos encontrados numa feira antiga. “Adoro tênis e fiz aulas por bastante tempo. De cara, pensei nos carimbos sobre papel que, de forma lúdica, remetem às marcas que a bola de tênis deixa no saibro”, diz. A partir deste conceito, o artista desenvolveu nove carimbos. “Com a repetição destes carimbos no papel e usando e impressões amarelas da cor das bolas de tênis, cheguei a um resultado que apresenta um registro de uma jogada imaginária. Fiquei muito satisfeito com o resultado”, afirma Barrão.

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