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Bruno Soares, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/bruno_soares/0121_ausopen_smash_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/bruno_soares/0121_ausopen_smash_int.jpg" />Bruno Soares já era o único brasileiro a ter múltiplos títulos de Grand Slam além de Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno, mas sua campanha neste Australian Open o colocou em outro patamar exclusivo: o de erguer dois troféus num mesmo torneio.
Maria Esther fez dobradinha duas vezes em sua espetacular carreira, e obviamente com peso bem maior. Ganhou simples e duplas em Wimbledon de 1960 e repetiu o feito no US Open de 1966.
Ela ainda tem marcas extraordinárias em múltiplas finais. Fez três tanto em Wimbledon como no US Open em seu mágico ano de 1960, além de ter chegado a duas decisões no mesmo Slam em outras sete oportunidades (Wimbledon de 1959, 1965, 1966 e 1967 e US Open de 1959, 1965 e 1966).
Soares levou o tênis brasileiro às finais de número 62 e 63 em sua história e deu os troféus 30 e 31, mantendo o aproveitamento nacional em decisões desse nível pouco abaixo dos 50%. O seu índice pessoal é bem positivo, já que ganhou quatro das seis decisões disputadas (1-1 em duplas masculinas e 3-1 em mistas).
Apesar do sucesso em 2016, o Australian Open ainda é o Slam de menor produtividade do Brasil, que só levantou quatro troféus e nenhum deles em simples principal (dupla de Maria Esther em 1960 e juvenil de Tiago Fernandes em 2010 foram os outros).
O sucesso é muito maior em Roland Garros (oito, sendo três de simples), Wimnbledon (''nove, mais três de simples) e EUA (dez, com quatro de simples).