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Roger Federer, Novak Djokovic, Andy Murray, Rafael Nadal, LondresCopa Davis" /> fiogf49gjkf0d Roger Federer, Novak Djokovic, Andy Murray, Rafael Nadal, LondresCopa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Roger Federer, Novak Djokovic, Andy Murray, Rafael Nadal, Londrestênis" /> fiogf49gjkf0d 2012/federer/1104_londres_entrevista_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2012/federer/1104_londres_entrevista_int.jpg" />Londres (Inglaterra) - O suíço Roger Federer não quer polêmica e deixou bem claro neste domingo, em sua primeira entrevista oficial no Finals de Londres, que o autêntico número 1 do mundo é o sérvio Novak Djokovic. "Cada um dos quatro primeiros do ranking ganhou um Grand Slam nesta temporada, então este torneio tem uma importância evidente", sacramentou ele, que buscará o sétimo troféu no Finals e o terceiro seguido na arena O2.
"Os grupos foram formados com grandes nomes nas duas chaves. Tenho certeza que será difícil tanto para mim, como para Novak ou para (Andy) Murray. Claro que todos sentimos a falta de Rafa (Nadal), porque ele pertence a este grupo", sentenciou.
Apesar de seu espetacular histórico na competição disputada em Londres, Federer mantém cautela. "Você tem que dar seu melhor e esperar que as coisas se encaixem. Acho que, de forma geral, planejei muito bem meu calendário para ter certeza que, neste finzinho de temporada, não me sinta mal. A prioridade é sempre a mesma: me manter fisica e mentalmente em forma", deu a receita para tantas conquistas no torneio que encerra cada ano.
Federer irá perder a liderança do ranking nesta segunda-feira, quando serão retirados os pontos de Paris e de Londres do ano passado, e não tem chance de recuperar a posição, mesmo que ganhe novamente o Finals. Por isso, acha que esse assunto não está em pauta: "Sabemos quem é o real número, então não imagino qualquer debate sobre isso. Não chega lá por acaso. O ranking é algo que mostra como você atuou nos últimos 365 dias. Claro que tudo pode mudar daqui a dois meses, no Australian Open".
O suíço também tocou no delicado assunto sobre doping e afirmouo que tem feito testes menos frequentes nos últimos anos. Ele, ao contrário, acha que deveria haver mais."Não creio que estejam fazendo testes em quantidade suficiente. Comigo, houve menos do que há seis ou sete anos atrás. Não sei o motivo disso. Precisa melhorar e concordo com Murray de que deveriam fazer testes sanguíneos também. É vital que o esporte permaneça limpo".