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Notícias | Dia a dia | Roland Garros
Sa vence e garante duelo com Melo nas oitavas
28/05/2016 às 08h30
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Sá e Guccione levaram 1h53 para concretizar a vitória

Foto: Divulgação
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Paris (França) - O mineiro André Sá garantiu mais uma vitória brasileira nas quadras de Roland Garros. Neste sábado, ele e o parceiro australiano Chris Guccione carimbaram o passaporte para as oitavas de final ao derrotarem a dupla formada pelo argentino Leonardo Mayer e o português João Sousa por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 6/7 (5-7) e 6/3.

Na próxima rodada, Sá terá pela frente o amigo e conterrâneo Marcelo Melo, que defende o título em Paris ao lado do croata Ivan Dodig. Será a 12ª vez que os dois mineiros medirão forças no circuito e a vantagem é de Sá, que soma seis triunfos e cinco derrotas. 

A partida deste sábado começou boa para o mineiro e o australiano, que venceram o primeiro set com confortável vantagem. Eles chegaram a liderar a segunda parcial com uma quebra de frente, mas não a mantiveram até o fim e precisaram jogar o tiebreak, em que os rivais acabaram levando a melhor, empataram o jogo e forçaram a disputa do terceiro set.

Sentindo dores no quadril, Sá pediu atendimento médico no começo da terceira parcial e mostrou que o problema limitava seus movimentos em quadra. Ele já havia reclamado disso depois da vitória na primeira rodada, sobre a forte dupla colombiana de Juan Sebastian Cabal com Robert Farah. 

Mesmo sem estar 100%, o mineiro fez o que pôde em quadra e isso foi o suficiente para permitir que ele e Guccione conseguissem vencer o jogo e assim chegar às oitavas, algo que Sá não fazia em um Grand Slam a exato um ano. Ele não vai às quartas desde o US Open de 2007, quando jogou com Melo e na estreia derrotou o catarinense Gustavo Kuerten.

"Muito feliz, sempre uma vitória ficamos felizes, méritos pra eles terem ficado no jogo e lutado, fizemos o que tínhamos que fazer no saque e devolução, foi uma combinação perfeita", afirmou Sá que comentou da lesão: "É uma distenção de segundo grau no psoas no quadril, o normal seria parar por umas duas semanas, mas é Roland Garros, é um Grand Slam e vamos levando na raça, jogando pontos mais rápidos e estamos jogando bem. É aguentar a dor e seguir firme", apontou.

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