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David Ferrer, Albert Ramos-Vinolas, Roland Garros Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d David Ferrer, Albert Ramos-Vinolas, Roland Garros Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d David Ferrer, Albert Ramos-Vinolas, Roland Garros tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/ferrer/0601_rg_bufa_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/ferrer/0601_rg_bufa_int.jpg" />Paris (França) - A organização de Roland Garros não anda muito popular entre os tenistas nestes últimos dias. Depois de ouvirem fortes críticas da romena Simona Halep e da polonesa Agnieszka Radwanska, agora foi a vez dos organizadores escutarem poucas e boas do espanhol David Ferrer, derrotado nesta quarta-feira pelo tcheco Tomas Berdych.
O espanhol acusou a direção de Roland Garros de pensar apenas no dinheiro e não nos jogadores, tendo forçado as partidas da última terça-feira por mais tempo do que deveriam. "Era uma maneira de salvar o dia para ganhar dinheiro e não devolver os ingressos", disparou Ferrer, lembrando que após duas horas de jogo o dinheiro dos ingressos não é mais devolvido.
"No fim das contas, nós jogadores somos os menos importantes neste torneio. Assim que jogaram duas horas e um minuto, paralisaram as partidas. Era o que queriam: ganhar dinheiro. Vou dizer o que? Haverá opiniões de todos os tipos, gente que não vê problema e outras que acham errado. No meu modo de ver, não acho correto, é uma coisa muito chata para nós jogadores", afirmou.
Depois de cancelar toda a rodada de segunda-feira por causa da chuva, a direção do Grand Slam francês aproveitou ao máximo as pausas na terça para realizar o máximo possível de jogos. Só que tal atitude desagradou os tenistas, que reclamaram do fato de terem que jogar em condições já extremas, com garoa forte e quadra muito pesada.
Quem também engrossou a lista dos reclamantes foi o espanhol Albert Ramos, outro eliminado nesta quarta, caindo diante do suíço Stan Wawrinka. "Desde o começo do dia nos disseram que o dia estava ruim e que tentariam fazer qualquer coisa para que as partidas seguissem adiante", declarou o atual 55 do mundo.