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Bruno Soares, Marcelo Melo, Andre Sa, Thomaz Bellucci, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Andre Sa, Thomaz Bellucci, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Andre Sa, Thomaz Bellucci, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/duplas/soares_melo_olimpiadas_treinam_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/duplas/soares_melo_olimpiadas_treinam_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - O tênis brasileiro conta com sete representantes no torneio olímpico e a principal chance de medalha está concentrada nos mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo, uma das duplas mais bem cotadas ao pódio nos Jogos do Rio, tanto que entram na disputa como cabeças de chave número 3.
A estreia dos mineiros será contra os irmãos tailandeses Sanchai e Sonchat Ratiwatana, parceria recordista de títulos no circuito challenger com 39 ao todo. "A quadra está boa, as condições estão favorecendo o jogo em alto nível. Não dá para reclamar do sorteio, mas é uma dupla experiente, está jogando há muito tempo no circuito, não terão essa de sentir pressão pois já jogaram Copa Davis, vários Grand Slams", analisou Bruno.
"Teremos que imprimir o nosso ritmo e ditar as regras do jogo, daí teremos boas chances”, acrescentou o atual campeão do Australian Open. “Os meninos estão treinando em dois períodos, vieram de torneios em que tiveram uma excelente atuação como em Toronto e esta confiança adquirida é muito importante para dentro das Olimpíadas”, completou o técnico Daniel Melo.
Os outros dois representantes na chave de duplas serão o mineiro André Sá e o paulista Thomaz Bellucci, que jogaram juntos em Londres e no Rio de Janeiro abrem campanha contra os irmãos britânicos Andy e Jamie Murray, segundos pré-classificados no torneio.
“A gente terá a intensidade do empurrão da torcida e temos que levar isso para dentro do jogo, eles são favoritos mas não temos nada a perder. É uma chave difícil, eles estão em fases muito boas de suas carreiras, mas o Bruno vai me dar umas dicas!”, brincou Sá, já que Jamie Murray é o atual parceiro de duplas de Bruno no circuito ATP.
“Já joguei três olimpíadas e a principal diferença agora é a de que o ambiente é totalmente diferente, todo mundo está passando uma energia incrível, desde a arrumadeira de cama até o atendente do restaurante, é uma energia bem diferente”, finalizou o experiente mineiro de 39 anos.