fiogf49gjkf0d
Rafael Nadal Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Rafael Nadal Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Rafael Nadal tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/nadal/0811_olimpiadas_rebate_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/nadal/0811_olimpiadas_rebate_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Depois de encerrar sua participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro com uma medalha de ouro nas duplas e o quarto lugar em simples, Rafael Nadal fez um balanço do que conseguiu durante a semana.
"Foi uma Olimpíada fantástica, levando em conta de que eu estava há dois meses sem poder treinar", disse Nadal em entrevista ao jornal El País. O espanhol que fez onze partidas no Rio de Janeiro entre simples e duplas.
Nadal estava sem competir desde a segunda rodada de Roland Garros. Ele não entrou em quadra na rodada seguinte por lesão no punho esquerdo e desistiu de disputar Wimbledon e o Masters 1000 de Toronto.
"O punho continua me incomodando, mas reagiu e estou muito satisfeito por ter competido em nível máximo contra vários dos melhores jogadores do mundo", comentou o canhoto de Mallorca. "Estou consciente de que supri os problemas físicos e de condicionamento com entusiasmo e paixão pelo jogo”.
O próximo compromisso de Nadal será o Masters 1000 de Cincinnati, a ser disputado nesta semana. “Chegarei destruído mental e fisicamente”, afirmou o espanhol, que já venceu o torneio em 2013.
O objetivo principal do jogador de 30 anos é chegar novamente ATP Finals e lutar pelo título inédito. Além de ser quinto no ranking mundial, Nadal também o quinto na corrida para Londres. "Até o final do ano vou tentar a classificação para o ATP Finals. Estava bem encaminhada, mas agora já nem tanto".
Perguntado se disputará nas Olimpíadas de Tóquio, quando estará com 34 anos, Nadal prefere não criar expectativa. “Tomara que eu possa estar lá, mas é preciso ser realista. Minha carreira já está sendo bem longa", disse o espanhol, que se disputou seu primeiro torneio profissional em 2001.
"Sou profissional há 14 anos e minha vontade é continuar, mas a prioridade é estar saudável. Quando estou sem problemas físicos -exceto no ano passado, quando sofri uns problemas de ansiedade- sempre vou competir em alto nível. Tomara que eu esteja em Tóquio, mas ninguém sabe o dia de amanhã”.