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Rafael Nadal, US Open , Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Rafael Nadal, US Open , Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Rafael Nadal, US Open , tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/nadal/0828_usopen_treina_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/nadal/0828_usopen_treina_int.jpg" />Nova York (EUA) - Depois de passar dois meses longe do circuito por causa do punho esquerdo, o espanhol Rafael Nadal vem mostrando estar cada vez melhor. O canhoto de Mallorca já disputou dois torneios desde o retorno às competições, foi semifinalista nos Jogos Olímpicos, onde levou o ouro nas duplas, e parou na terceira rodada do Masters 1000 de Cincinnati.
"Em Cincinnati eu cheguei no limite das minhas forças, praticamente sem nada, mas ao menos tentei. Ganhei uma partida e no dia seguinte mal podia competir, me sentia muito mal fisicamente, destroçado e vazio por dentro. Era esta a realidade", comentou o número 5 do mundo, que nesta segunda-feira vai abrir sua campanha no US Open.
Nadal inicia sua caminhada nas quadras do complexo em Flushing Meadows contra por volta das 15h (horário de Brasília) contra o uzbeque Denis Istomin. Embora ainda não esteja 100% recuperado, ele comemora sua evolução. "As coisas parecem estar indo bem, o que é agora mais importante do que qualquer resultado".
O espanhol revelou que chegou a cogitar operar o punho, mas preferiu uma alternativa que o tirasse de ação por menos tempo. "Sou consciente de que a lesão que tive poderia ser tratada de duas formas: da maneira conservadora como acabei fazendo, ou indo para a operação. Se o caminho que seguimos não funcionasse, operar era uma opção, mas que necessitava mais meses afastado", contou Nadal.
"O mais importante é que a recuperação segue em um bom caminho, estou treinando bastante e consegui competir no Rio, onde estava pior do que agora", completou o espanhol, que disputou os Jogos do Olímpicos sem poder soltar o braço em sua poderosa esquerda.
"No Rio eu estava me sentindo bem, tanto no nível físico, como no mental e no tenístico. Joguei como deveria fazer. Estava sem conseguir dar grandes golpes de forehand, pois meu punho ainda doía muito, mas dava para pegar bem de revés", pontuou o canhoto de Mallorca, que ficou a uma vitória de beliscar uma medalha nos Jogos do Rio.